Essa frase condensa o caráter soberbo e autoritário do feminismo.
Você provavelmente já foi coagida a ser feminista pelo simples fato de ser mulher; como se ser mulher e ser feminista fosse a mesma coisa. E, caso você se declare não feminista ou antifeminista, é logo vista como uma “antimulher”. Eu sei bem como é.
Pensando nisso, eu mergulhei nos estudos sobre o feminismo. Eu quero estar com você contra essa pressão compulsória.
Tem uma frase da Barbara Smith, de Little Black Feminist, que sintetiza muito o porquê do meu desejo insistente em mostrar a outras mulheres como eu que elas não estão sozinhas:
As mulheres negras e pobres são, historicamente, as mais marginalizadas pelo movimento feminista. Por sua vez, são essas mulheres que recebem mais coação para aderirem ao movimento.
Quer um exemplo? Pergunte às mulheres negras não feministas ou antifeministas qual a reação das feministas diante do posicionamento delas.
A resposta é uma só: a histeria é maior quando uma mulher negra se posiciona contrariamente ao feminismo, como se ela tivesse cometido o crime mais escandaloso do mundo.
Esta masterclass traz uma crítica ao feminismo sob o olhar dessas mais desprezadas e coagidas pelo movimento. Usamos as feministas, sobretudo as negras, para criticar o próprio feminismo.
Se você entender que não é para você, basta solicitar o seu reembolso e 100% do seu investimento retornará para você. Simples assim.
Escritora, coautora do best-seller “O que não te contaram sobre o movimento antirracista”.
Realizou pós-doutorado em Sociologia pela UFRJ, graduada em Pedagogia pela UFF, graduada em Comunicação Institucional pela Universidade Estácio de Sá, Especialização em Direito Educacional pelo IPAE, Mestre em Educação pela Unirio e Doutora em Educação pela UFF. Pesquisa o abandono escolar entre meninos negros na educação básica.